Em comunicado enviado às redacções, o Sindicato realça que “agudiza-se diariamente a situação de instabilidade e precariedade que tem marcado as condições de trabalho no sector da Arqueologia em Portugal”.
Segundo a mesma fonte “a prática corrente de utilização de trabalhadores em situação precária, concretamente, através da generalização dos falsos recibos verdes tem gerado, para além da instabilidade decorrente deste tipo de ‘contratação’, situações de incumprimento por parte dos empregadores”.
Neste momento há trabalhadores confrontados com más condições de trabalho
no exercício da sua profissão, agravadas por atrasos e ausência de pagamento dos salários acordados.
Em Beja vários trabalhadores, em protesto, paralisaram até verem regularizada a sua situação.
André Gregório, coordenador do Sindicato no distrito de Beja, diz que a situação é preocupante nalgumas das obras em curso do empreendimento de fins-múltiplos de Alqueva.