Esta minha crónica não poderia deixar de incidir sobre a Ovibeja, tanta é a sua relevância para a cidade, a região e até o país. Estamos pois, por estes dias, “em modo Ovibeja”.
Sobre o mais importante evento que anualmente ocorre por estas terras já tudo disse e já tudo foi dito, apesar da inovação que a Ovibeja se tem sempre esforçado por apresentar. A sua relevância a nível nacional está bem expressa no facto dos principais líderes políticos fazerem questão de aí aparecerem.
Relativamente à edição deste ano gostaria apenas de aqui ressaltar duas coisas.
A primeira é a da justa homenagem a Manuel de Castro e Brito, o homem que desde o início e durante muitos anos foi a alma da Ovibeja, ao atribuir-se o seu nome ao Parque de Feiras e Exposições onde ela se realiza.
A segunda é verificar o prazer com que o nosso Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, tem visitado a feira desde que foi eleito e o carinho com que os visitantes o acolhem. Há um abismo entre o modo descontraído e prazenteiro com que Marcelo percorre a Ovibeja e a formalidade e até a postura de “mais por obrigação do que por prazer” com que alguns dos seus antecessores o faziam.
Marcelo está a tornar-se num símbolo da própria feira, a par das inevitáveis “ovelhinhas”. Não me admirava nada de ainda um dia ver na Loja da Ovibeja uns porta-chaves e umas t-shirts com o Presidente Marcelo, obviamente “em modo Ovibeja”.