Câmaras de Castro Verde e Aljustrel congratulam-se com obras na EN2

Câmaras de Castro Verde e Aljustrel congratulam-se com obras na EN2

Os municípios de Aljustrel e Castro Verde congratularam-se, em conjunto, com a concretização da empreitada no troço da Estrada Nacional 2 (EN2), que liga os dois concelhos e que foi, recentemente, concluída pela Infraestruturas de Portugal (IP).

A obra foi reivindicada pelas duas autarquias, durante vários anos, devido às más condições do piso, que apresentava uma deterioração acentuada.

A empreitada, no valor de 746 mil euros, permitiu melhorar as condições de circulação e de segurança para dezenas de cidadãos que, diariamente, precisam de deslocar-se para os seus empregos,

Segundo as autarquias de Castro Verde e de Aljustrel, “esta requalificação é o resultado de um trabalho conjunto depois de os autarcas terem enviado exposições detalhadas ao Ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos”.

Ambos enaltecem, agora, que as suas solicitações tenham sido atendidas, uma vez que se trata de uma via estruturante para o desenvolvimento destes dois territórios.

Nelson Brito, presidente da autarquia aljustrelense destaca a importância deste troço do ponto de vista supramunicipal, entre os dois concelhos, e por ser a estrada que faz a ligação aos dois complexos industriais mineiros da região, nomeadamente à Mina de Aljustrel (Almina) e à Mina de Neves-Corvo (Somincor).

O autarca realça, ainda, que a EN2 é utilizada pelos aljustrelenses para acederem ao Serviço de Urgência, no concelho vizinho.

António José Brito, presidente do município castrense, frisa que este troço, que “estava verdadeiramente decadente” integra um dos principais produtos turísticos da região e do país, recordando que a EN2 é, hoje, atravessada por milhares de pessoas que percorrem esta mítica estrada.

As duas autarquias defendem que intervenções deste género, e em diversos troços (municipais, regionais e nacionais), nomeadamente no interior do país, “deverão continuar a ser uma prioridade, constando dos planos e dos instrumentos financeiros ao dispor do Governo, uma vez que são determinantes para a coesão territorial”.

De acordo com a mesma fonte, “Nelson Brito e António José Brito, ao longo deste tempo, sempre defenderam que o conhecido estado de degradação era inaceitável e que as intervenções necessárias neste troço, nomeadamente, entre o Carregueiro e Castro Verde, não eram da sua responsabilidade, nem do domínio de competências das respetivas Câmaras”.

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