Hospitais, centros de saúde, escolas e autarquias estão a ser afetados pela greve na administração pública.
A paralisação foi convocada pela Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública.
Os trabalhadores exigem a reposição do poder de compra, o aumento dos salários, o controlo dos preços e a valorização das carreiras.
Osvaldo Rodrigues, dirigente do STAL em Beja, sindicato que representa os trabalhadores da administração local, diz que os aumentos dos salários “ficaram muito aquém do desejável”.