As agressões tiveram lugar perto do posto da Guarda Nacional Republicana daquela freguesia do concelho de Beja. Antes das agressões, o homem esteve envolvimento numa rixa num estabelecimento de diversão noctura, revelou à Lusa fonte daquela força de segurança.
O militar da GNR não sofreu ferimentos.
O homem deveria apresentar-se hoje ao Tribunal de Beja, mas não compareceu.
A Associação Sócio – Profissional Independente da Guarda (ASPIG) manisfesta a sua preocupação com o “aumento exponencial de crimes” contra elementos das forças de segurança.
Na opinião da ASPIG, “esta tipologia de crimes reveste-se de melindres particulares uma vez que constituem para além de atentados à integridade física e à vida dos elementos das Forças de Segurança – ofensas directas à sociedade e aos seus órgãos”. A Associação exige “uma atenção redobrada no ‘tratamento’ deste tipo de criminalidade, sob pena do sentimento de impunidade se estender, ainda mais, aos criminosos”.