A empresa quer assim “garantir a qualidade, continuidade e eficiência dos serviços que presta, numa região com necessidades especiais devidas essencialmente a problemas de escassez de água e à elevada dispersão populacional”.
A Águas Públicas do Alentejo anuncia que nesta fase foi dada prioridade aos municípios onde os sistemas “não garantem a fiabilidade do serviço de abastecimento ou a qualidade da água fornecida”. São os casos de Mértola, Castro Verde, Almodôvar, Beja, Odemira, Ourique e Santiago do Cacém. A empresa também perspectiva investimentos para Barrancos, Moura e Serpa.
“Sustentar o abastecimento público em origens de maior fiabilidade (albufeiras) e Estações de Tratamento de Água mais robustas” é a aposta assumida pela empresa para os próximos anos.
No que respeita ao saneamento de águas residuais foram já aprovadas pelo Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos outras seis candidaturas, referentes à construção das ETAR de Beja, Grândola, S. Teotónio, Montemor-o-Novo, Amareleja e Senhora d’Aires, num valor de 17 Milhões de Euros, também para executar até 2018.