Em 2020 o Alentejo e a Região Autónoma dos Açores registaram a média mais elevada de entidades da economia social por habitante.
Os dados agora revelados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que as duas regiões tinham uma média de 10 entidades por mil habitantes. Já a Região Autónoma da Madeira apresentou o registo mais baixo, em média, quatro entidades por mil habitantes.
Em 2020 Beja somava 396 entidades da economia social, das quais 16 cooperativas, uma misericórdia, seis Fundações, 371 associações e 2 organizações do subsetor comunitário.
Beja era o município do Baixo Alentejo com mais entidades da economia social. Seguiam-se: Odemira com 229 e Serpa com 171.
No Baixo Alentejo foram contabilizadas 1 476 entidades da Economia Social em 2020.
De acordo com o INE, em 2020, “o Valor Acrescentado Bruto (VAB) da Economia Social aumentou ligeiramente (0,4%), face a 2019, ao contrário do que se observou na economia nacional, cujo VAB diminuiu 5,8%, no primeiro ano em que se sentiram os efeitos adversos da pandemia COVID-19”.