A discussão em torno do tema “Mais Poder Local, Mais Democracia, Melhor Alentejo” junta mais de 400 pessoas.
No Congresso está em discussão a Declaração de Tróia. No documento, o Movimento AMAlentejo defende uma “alternativa, ainda que transitória” para substituir “o poder regional existente, nomeado pela administração central, que tem representado e dirigido o Alentejo à revelia do poder local” e que é um “modelo falhado de governação, incapaz e ilegítimo”. A sugestão passa por avançar com a regionalização, ainda que provisória, através da criação da Comunidade Regional do Alentejo.
José Soeiro, membro da Comissão Promotora, mostra-se satisfeito com o crescimento do do Movimento e com a participação no Congresso “muito para além” do previsto. O mesmo responsável espera um debate animado em torno na regionalização.
Depois do Congresso, o AMAlentejo quer retomar esclarecimentos junto das populações e levar a Declaração à Assembleia da República.