O concelho de Aljustrel tem no terreno uma Equipa de Intervenção Permanente (EIP).
A equipa, altamente especializada, é constituída por cinco bombeiros e a sua criação resulta de um acordo assumido entre o Município de Aljustrel, a Associação Humanitária dos Bombeiros de Aljustrel e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.
A Câmara assegura 50 por cento dos valores dos vencimentos destes profissionais, num montante anual de cerca de 40 mil euros.
As EIP, frisa o município, “garantem em permanência o combate a incêndios, o socorro às populações em caso de acidentes ou catástrofes, o socorro, em segunda intervenção, no âmbito da urgência pré-hospitalar, a minimização de riscos em situações de previsão ou ocorrência de acidente grave e a colaboração em outras atividades de proteção civil, no âmbito das funções cometidas aos corpos de bombeiros”.
Carlos Teles, presidente do Município de Aljustrel, condena o modelo de financiamento destas equipas. O autarca lamenta que mais uma vez seja a Câmara a suportar custos que deveriam ser assumidos pelo poder central.
