AMAlentejo volta a defender regionalização

“A descentralização de muitas funções e serviços para as freguesias e os municípios e para as regiões administrativas, após a sua criação, constituiria uma grande e significativa Reforma da Administração Publica e de modernização do Estado, no século XXI”.

Esta é uma das conclusões saídas do 3º Congresso do movimento AMAlentejo, realizado em Estremoz.

Na “Declaração de Estremoz” é ainda sublinhado que “é necessária uma Política Nacional de Desenvolvimento Regional que contribua de forma decisiva para a redução e eliminação das assimetrias territoriais”.

O Alentejo, segundo o movimento “precisa de programas de apoio à economia e aos setores social, cultural e desportivo; de intervenções coerentes nas infraestruturas públicas que considerem medidas e ações fundamentais para todo o Alentejo, mas também de interesse nacional, como a eletrificação e modernização de toda a rede ferroviária do Alentejo, a inserção do aeroporto de Beja no sistema aeroportuário nacional, o desenvolvimento do empreendimento do Pisão, e que se concluam, com carácter de urgência, os eixos rodoviários estruturantes”.