Esta medida torna a infraestrutura “mais competitiva num contexto de forte concorrência internacional pelo tráfego de aeronaves”, adianta a ANA-Aeroportos.
Segundo a ANA, “o aeroporto de Beja passa assim a dispor de novas condições a oferecer aos operadores, nomeadamente no que respeita ao estacionamento de média e longa duração de aeronaves, que beneficiam ainda de taxas aeroportuárias muito competitivas”.
A ANA acrescenta que este é um exemplo do esforço e empenho que a empresa do Grupo VINCI, “tem vindo a demonstrar no desenvolvimento daquela infraestrutura, que considera ser estratégica não só para a região, mas também para o país”.
O protocolo tem um prazo de validade renovável de dois anos.