A ASPIG fala em casos de “extrema pobreza” e de “abandono”.
Para fazer face a esta realidade, a Associação entende que a criação de lares para idosos pelos Serviços Sociais da GNR seria a melhor opção. A sugestão da ASPIG passa pela criação de quatro lares numa primeira fase (Norte, Centro, Grande Lisboa e Sul) e no futuro estender a medida a cada uma das capitais de distrito.
José Alho, presidente da Associação, sublinha que os Serviços Sociais da GNR têm vontade e dinheiro para desenvolver e sustentar o projecto, desde que o Governo liberte as verbas pagas pelos militares para estes Serviços.