A Associação Sócio-Profissional Independente da Guarda (ASPIG) alerta para o que considera ser a “escassez de efectivos do Destacamento de Intervenção (DI)”, em Beja.
Ao aproximar-se a celebração de mais um aniversário do Comando Territorial de Beja da Guarda Nacional Republicana (GNR), a Associação frisa que “o actual efectivo do DI – 15 militares – é manifestamente insuficiente ao permitir apenas três equipas de 5 elementos cada, com o agravante de estas estarem condicionadas, no que respeita à disponibilidade efectiva de todos os seus elementos, dado ao facto de estes não poderem, por lei, estar impedidos de gozar férias, folgas, frequentar cursos ou encontrarem-se na situação de convalescente, de gozo de outras licenças/dispensas de serviço (…)”A ASPIG defende que, “para um eficiente e eficaz exercício da missão, face ao aumento de certos tipos de criminalidade e à necessidade de apoio às patrulhas, que andam no terreno, o efectivo do DI do Comando Territorial de Beja da GNR, devia ser constituído pelo menos por 50 militares, distribuídos por 5 equipas de 10 militares cada”.
José Alho, presidente da Associação, defende um reforço dos meios humanos.