“A matéria em que o atual executivo mais se empenhou”, neste mandato que está a terminar, “foi a questão do Mercado Municipal” de Beja. A revelação foi feita à Rádio Pax por Paulo Arsénio, presidente do município bejense, avançado, contudo, que atrasos verificados na obra estão a causar apreensão.
O também candidato socialista a um segundo mandato na autarquia de Beja frisa que o processo inerente às obras deste equipamento municipal “é uma questão difícil”, uma vez que, “mexia com a vida de 40 operadores, a Câmara tinha deficit de rendas do espaço, que “estava muito degradado”.
Sublinhando que a autarquia “não teve a megalomania de criar um novo mercado”, tendo sempre acautelando os “passos à medida das possibilidades financeiras”, Paulo Arsénio diz que o objetivo do executivo é “torná-lo numa nova centralidade comercial da cidade”.
Contudo o presidente do município de Beja confidenciou que se estão a verificar “alguns atrasos” na intervenção que “estão a merecer alguma preocupação”.
Nesse sentido, “muito em breve”, a autarquia vai reunir-se com o empreiteiro “para se acertarem pormenores com os quais a autarquia, neste momento, não está satisfeita”.