Os Bombeiros Voluntários de Odemira atravessam grandes dificuldades financeiras. O montante das dívidas à Segurança Social, aos fornecedores, aos funcionários e à banca ronda os 350 mil euros.
Augusto Inácio, presidente da direcção, frisa que a maior preocupação são os salários dos Bombeiros. A redução no volume de serviços e os atrasos no pagamento por parte do Estado dificultam a vida dos soldados da paz. No quadro das alterações introduzidas no transporte de doentes, Augusto Inácio acusa o Ministério da Saúde de requisitar serviços e imputar os custos a doentes que não têm capacidade económica para pagar.