A suspensão da Direção da Associação de Beneficiários do Mira (ABM) e a nomeação de uma comissão administrava para gerir aquele perímetro de rega criou uma “revolta forte” contra o Ministério da Agricultura, assegura o presidente da Câmara de Odemira.
A questão voltou a ser falada na última edição da FACECO, realizada no fim-de-semana passado.
Hélder Guerreiro admite que a decisão do Ministério veio causar mal-estar junto de alguns agricultores que, entretanto, fundaram uma nova associação para defenderem os seus interesses.
O presidente da Câmara de Odemira sublinhou que no ar paira a dúvida que o Ministério está “capturado por outros interesses” que não o “interesse público” na gestão da água no perímetro de rega do Mira.
Hélder Guerreiro quer garantir que haja uma distribuição de água “justa, clara e transparente”.
