Chega acusa Governo de virar costas ao distrito de Beja

O Chega anuncia, em nota de imprensa, a lista de candidatos às Legislativas, bem como, um conjunto de prioridades que Ana Moisão, cabeça-de-lista do partido pelo círculo de Beja, garante exigir do Governo, caso venha a conseguir a eleição de deputada na Assembleia da República.

A cabeça-de-lista do Chega assegura que vai exigir ao “Governo a concretização de projetos estruturantes para o desenvolvimento da região”.

“Os governantes viraram as costas ao distrito de Beja e é inaceitável a contínua ostracização das infraestruturas e das suas potencialidades”, acusam os candidatos da lista do Chega por Beja.

Ligar a A26 com o Aeroporto, requalificar o IP8 até Vila Verde de Ficalho, melhorar a rede ferroviária, investir nos hospitais e centros de saúde, beneficiar o ensino e apostar na área social são algumas das prioridades do Chega, tal como explica Ana Moisão.

A nota aponta, ainda, alguns dos problemas que o Chega considera que têm que acabar, como a perseguição ao sector privado ou “uma justiça que não funciona” e uma “educação totalmente ideológica que promove o facilitismo”.

Ana Moisão afirma que a lista que encabeça é composta por candidatos que conhecem a realidade do distrito de Beja, assim como, “os desejos e inquietudes” das populações.

Efetivos:

– Ana Moisão, 37 anos, relações-públicas, licenciada em geografia e planeamento regional, vereadora eleita pelo partido Chega na Câmara Municipal de Serpa, natural de Pias.

– Nuno Franco, 33 anos, audioprotesista, apicultor, técnico de gestão agrícola, natural da Póvoa de São Miguel.

– Andreia Agostinho, 36 anos, consultora imobiliária, técnica de contabilidade e gestão, natural de Almodôvar.

Suplentes:

– Paula Martins, 56 anos, sócia-gerente, licenciada em Investigação Social Aplicada, natural de Beja.

– Miguel Batista, 30 anos, técnico de Produção Agrícola, natural de Cuba.

– Octávio Costa, 47 anos, mineiro, formação técnica de condutor e manobrador de máquinas, natural de Ferreira do Alentejo.