As chuvas que têm caído são tardias e “não acrescentam nada”, ao ano agrícola diz o presidente da Associação de Agricultores do Baixo Alentejo (AABA). Os “homens da terra” estão cada vez mais preocupados com os “estragos” provocados pela precipitação das últimas semanas.
Francisco Palma, presidente da Associação, assegura que a chuva “não vem salvar o ano agrícola”. As culturas de sequeiro já terminaram o seu ciclo. Nalgumas culturas, como a vinha por exemplo, vai obrigar a custos acrescidos com a realização de mais tratamentos.
Só o montado de sobro e azinho poderá beneficiar com esta água.
Francisco Palma assegura que a precipitação não resolveu os problemas da seca.