Do documento, referente a uma iniciativa Europeia denominada “Para um sector da defesa e da segurança mais competitivo e eficiente”, sobressai “a necessidade de se firmar um novo pacto para a defesa Europeia, desenvolvendo um conjunto de acções concretas, tendo em vista alcançar alguns objectivos, nomeadamente, o de promover uma indústria mais competitiva no sector da Defesa, através da certificação, do apoio às PME’s, no desenvolvimento das novas competências e a não duplicação de capacidades com a NATO”, revela o Grupo Parlamentar do PSD.
O relatório sublinha, ainda, a importância de se avançar no domínio da segurança não militar, nomeadamente na área do combate ao terrorismo, na protecção das fronteiras externas, no plano da vigilância marítima e na protecção civil.
Para Mário Simões “esta é uma área cada vez mais consensual, onde a Europa deve ser mais influente com uma política externa e de segurança comum forte, activa, mais competitiva e eficiente”.
O Parlamentar defende “o reforço do sector de defesa e de segurança, também na investigação de ponta, como a electrónica, a indústria Espacial e a aviação civil”.