Em causa está, segundo o Sindicato, “a discriminação negativa por parte do Ministério da Saúde/ Conselho de Administração que teima em manter 40 horas semanais de trabalho aos enfermeiros” com contrato individual de trabalho.
A acumulação de trabalho além das 140 ou 160 horas, que deveriam ser pagas como extraordinárias; os feriados acumulados; a sobrecarga por ausência do número de enfermeiros suficientes e a pouca disponibilidade para os admitir são outras das razões da paralisação, explica Edgar Santos, coordenador do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses em Beja.