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Entrevista: Nuno Faustino

Entrevista: Nuno Faustino

Associação de Criadores do Porco Alentejano preocupada com a falta de apoios à criação

A Feira do Porco Alentejano é um marco muito importante no caminho de promoção e valorização do Porco Alentejano considera Nuno Faustino. O presidente da Associação de Criadores do Porco Alentejano falou à Rádio Pax da importância deste certame na divulgação da raça e das principais preocupações da ACPA que se predem com a falta de apoios à criação de suínos. Apesar de todos os esforços e pressões, esta é uma situação que ainda não foi contemplada no quadro comunitário que termina em 2020.

Considera que a Feira do Porco Alentejano tem contribuído de alguma forma para a divulgação da raça?

Sem dúvida. A Feira do Porco Alentejano tem um papel importantíssimo na valorização e divulgação da raça e dos produtos do porco alentejano, não só a nível regional como a nível nacional. É sempre um marco assinalável porque voltamos uma vez mais a realçar o porco alentejano, os seus benefícios para a saúde e as suas caraterísticas únicas ao nível dos sabores. Esta feira já tem uma visibilidade além-fronteiras o que representa um passo importante na promoção da raça. De qualquer forma é muito importante pensar na consolidação do certame a nível nacional e posteriormente apostar na divulgação da raça, dos produtos e até numa divulgação internacional.

Considera importante ter Portel como região convidada?

Sim, claro. Ourique partilha com Portel interesses comuns na defesa do montado como sistema fundamental para a afirmação do Mundo Rural. Os problemas do montado devem ser debatidos e esta é mais uma boa oportunidade de tentar encontrar soluções.

Quais são as principais preocupações da Associação de Criadores do Porco Alentejano?

A nossa principal preocupação continua a prender-se com a falta de apoio à produção de suínos. O quadro comunitário de apoio que termina em 2020 deixou os suinicultores de fora, em comparação com outros criadores que contam com apoios à produção. Esta desvantagem cria constrangimentos na produção e desenvolvimento da raça. Apesar de todos os esforços, a produção suína continua a não ser elegível em muitas das medidas comunitárias. Não acredito que as coisas se alterem até ao final deste quadro comunitário, mas continuaremos a tentar todos os esforços para que a situação se altere e colocar os produtores de porco alentejano com iguais oportunidades do que outros produtores.

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