O Instituto frisa que as charcas e barragens privadas não recuperaram devido à reduzida precipitação de Março, “situação com eventuais reflexos no regadio das culturas de primavera/verão e no normal abeberamento dos efectivos animais”.
O Boletim sublinha o “bom aspecto vegetativo” de prados e pastagens. Só nos sistemas produtivos intensivos se verificava a necessidade de recurso a fenos, palhas, silagens e alimentos concentrados.
Os cereais de outono/inverno, em início do espigamento, continuavam a apresentar um bom desenvolvimento vegetativo. De uma forma geral, os teores de humidade do solo garantiram as necessidades hídricas destas culturas. O INE estima um aumento generalizado nas produtividades face a 2015 na ordem dos 5% para o trigo mole e centeio, 10% para o trigo duro e 15% para o triticale e aveia.