A comissão instaladora da JSD Distrital de Beja, vem em carta aberta dirigida a Paulo Arsénio, presidente da Câmara lamentar aqueles que dizem ser os “sucedidos casos de assédio, tentativas de violação, entre outros acontecimentos” que tem acontecido na cidade.
Para a Juventude Social Democrata, Beja “já não é uma cidade tão segura como era”, e por isso, a situação não pode ser “encarada com leviandade”.
A comissão instaladora da JSD apela à “rápida intervenção e atuação” do Município, para que Beja “volte a ser a cidade pacata e segura”.
A Juventude Social Democrata exige, entre outras medidas, a “criação de uma polícia municipal” e o “aumento do patrulhamento das ruas e da escola segura”,
A JSD questiona, ainda, quais as medias que estão a ser tomadas “para combater o aumento da criminalidade na cidade”, e apela ao presidente da Câmara de Beja que “aja de forma célere para combater” aquela que dizem ser a “onda de criminalidade”, que se tem verificado.