A iniciativa teve início na sexta-feira e prolonga-se até hoje.
A ADPM quer capacitar os participantes para uma profissão ancestral através da recuperação e revitalização daquela actividade ligada à produção e transformação da fibra da lã. Segundo a ADPM, a aprendizagem desta técnica “poderá garantir a sustentabilidade económica de várias pessoas, através da criação de um produto exclusivamente artesanal” e amigo do ambiente.
De acordo com Cristina Caro, técnica da Associação, existe potencial nas fibras da lã para os mercados e é preciso criar condições no território para a sua obtenção e posterior comercialização. As prospecções de mercado feitas pela ADPM revelam que, para além da indústria têxtil, a lã pode ser utilizada na arquitectura, na construção, no desporto e na saúde.