O doce conventual à base de amêndoa, gila, açúcar, ovos e cacau compete com o bolo-rei em fama e apreciadores.
A centenária pastelaria Luiz da Rocha não tem mãos a medir para fazer face às encomendas. Há mais de uma semana que o estabelecimento não recebe mais pedidos. A produção inteiramente manual faz com que seja impossível dar resposta a todos os que querem levar o porquinho para casa ou oferece-lo como presente de Natal.
António Leandro, responsável pela pastelaria, diz à Rádio Pax que o porquinho-doce é um ex-libris da doçaria regional.