Marciano Lopes apresentou, ontem, em Beja, o programa da sua candidatura à presidência da distrital [de Beja] do PSD.
“Unir para vencer, reafirmar a dignidade da região” é o lema da candidatura que promete “apoiar a reorganização e redinamizar a JSD a nível distrital e concelhio”, “promover a militância”, “dinamizar o funcionamento das secções em todos os concelhos” e “apoiar os eleitos locais”.
Marciano Lopes considera que “se os jovens do Baixo Alentejo continuarem a não aderir ao PSD, o partido está condenado, a curto prazo à irrelevância política e ao desaparecimento em médio prazo”.
O candidato quer conquistar os “jovens para a social- democracia” e incentiva-los a “abraçar as causas que mais lhes dizem respeito: a educação, o emprego, a formação profissional, a habitação, o associativismo, a sustentabilidade e a integração”.
Marciano Lopes defende “uma representatividade decisiva para afirmar o ideário social- democrata e dar a conhecer as propostas para o distrito, para os concelhos e para as freguesias”.
O candidato à distrital “laranja” quer ainda afirmar o partido “como uma alternativa credível” e propõe-se a “elaborar um Plano Estratégico para as Autárquicas 2021”.
Marciano Lopes candidata-se à distrital de Beja do PSD devido ao estado do partido (“o PSD é uma sombra do que era”) e ao afastamento da região (“temos uma região abandonada, mesmo com este governo”).
O candidato refere que é preciso “tomar medidas inteligentes e duras para alavancar o partido”.
A distrital de Beja do PSD vai a votos no próximo dia 16 de Fevereiro.