A população que habitava casas sobrelotadas aumentou no Alentejo.
O Inquérito às Condições de Vida e Rendimento, do Instituto Nacional de Estatística (INE), indica que em 2021, no Alentejo, 7,1% das pessoas viviam em condições de insuficiência do espaço habitacional, ou seja, em que o número de divisões habitáveis (≥ 4 m2) era insuficiente para o número e o perfil demográfico dos membros do agregado.
O número de pessoas que viviam em casas sobrelotadas no Alentejo aumentou 0,3% em 2021, comparativamente a 2020.
De acordo com a mesma fonte, em Portugal, em 2021, 10,6% das pessoas viviam em condições de insuficiência do espaço habitacional, proporção superior à verificada nos três anos anteriores.