O receio é do presidente da ACOS- Associação de Agricultores do Sul. Castro e Brito afirma que “este ano o quadro comunitário de apoio não prevê, por enquanto, nenhum apoio para feiras promovidas por organizações que não são do Estado”.
O mesmo responsável considera que “é grave” pois a ACOS, enquanto entidade privada, tem uma “concorrência terrível das Câmaras Municipais e de outras organizações que fazem tudo de borla e até pagam aos expositores para irem para as feiras”. É algo que a Ovibeja não consegue.
Castro e Brito admite que o seu discurso “não é politicamente correcto” e fala em “concorrência completamente desleal”. Na Ovibeja as entradas custam 7 euros. O mesmo responsável alerta que as iniciativas públicas, com entradas gratuitas, são pagas através dos impostos de todos.