A “Patrimónios do Sul” arranca já na próxima sexta-feira, no Parque de Feiras Manuel de Castro e Brito, em Beja.
Durante três dias, o certame “promove a identidade do território do sul do país ao nível económico, cultural e turístico”, refere a Câmara de Beja, entidade promotora.
Em destaque vão estar os vinhos, os produtos agroalimentares, o turismo, a biodiversidade, as artes e ofícios, a gastronomia, a caça e a pesca, a tradição taurina e as aves.
A Feira divide-se em várias temáticas: Vini Pax, Artes do Sul, Beja Educa, Sul à Mesa, à Conversa, Caça e Pesca, Beja Brava, Avibeja, petiscos e espetáculos.
O município de Beja adianta que aposta neste evento “como forma de apoio ao desenvolvimento regional e às culturas locais, através da valorização dos seus patrimónios, materiais e imateriais, tradicionais e inovadores, ao mesmo tempo que estimula a produção, a transformação e a comercialização, o espírito criativo, o empreendedorismo e a inovação”.
Paulo Arsénio, presidente da autarquia salienta que a iniciativa é uma espécie de “peça de lego”, onde “todas as peças individuais formam o todo”.
O autarca refere que todos os anos entram e saem atrações. O “Beja Educa” e o “Sul à Mesa” são exemplos de iniciativas que “sugiram no ano passado e que se mantém nesta edição”.
Paulo Arsénio diz que a Feira está bem “estruturada”. Em seu entender, a “Património do Sul” não é uma “mini Ovibeja”, uma vez que as “caraterísticas e os objetivos são diferentes”.
O presidente da Câmara de Beja espera ainda que o certame “dignifique o concelho e projete o Sul do país, (…) na economia nacional”.
