assente numa violenta política de austeridade do ‘custe o que custar’ e na implementação de uma agenda ideológica ultraliberal contra as funções sociais do Estado”. Para o PS é “tempo de obrigar o Governo a reconhecer que falhou em toda a linha e a inverter as suas políticas”. Na opinião do Partido Socialista é preciso seguir “um caminho de solidariedade e de coesão social e territorial, assente numa agenda de crescimento económico que promova o emprego para que nenhum cidadão fique à beira estrada”.
Paulo Arsénio, porta-voz da Federação do Baixo Alentejo do PS, considera que as condições de vida dos portugueses têm “sido agravadas por esta política de insensibilidade social”. Para o mesmo responsável, na região, o “abandono” das obras do IP8/A26 é “claramente um indicador dessa insensibilidade”.