O PS fala numa situação “quase caótica” na facturação desde Novembro e “estranha” não terem sido prestadas explicações aos consumidores.
A mudança de servidor fez com que fossem emitidas facturas em duplicado. “Junta-se a isso o facto de não ter havido leituras, em muitos casos, entre os meses de outubro de 2015 e janeiro de 2016”, realçam os socialistas que consideram inaceitável que “na prática esteja a ser pedido aos clientes que em Fevereiro paguem, de uma só vez, o consumo dos últimos três meses”.
O PS defende que seja permitido o pagamento a prestações sem juros e assegurado que não existem subidas de escalões de consumo em resultado das leituras que não foram efectuadas.
“Uma grande trapalhada” é como Paulo Arsénio, presidente da concelhia, descreve a situação.