Os símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que nesta sexta-feira entram na arquidiocese de Évora, percorreram, em dezembro, mais de dois mil quilómetros na diocese de Beja, no âmbito da peregrinação por Portugal que antecede a JMJLisboa2023.
Na diocese de Beja, os símbolos – a Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora Salus Populi Romani – foram acolhidos no Hospital de Beja, na prisão, em quatro corporações de bombeiros, oito centros sociais, 13 escolas e 45 paróquias, informou o Gabinete de Comunicação da Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023 (JMJLisboa2023), à Lusa.
Fazendo o balanço da passagem dos símbolos por Beja, o padre Francisco Molho, coordenador do secretariado da Pastoral Juvenil na Diocese de Beja considerou que permitiu “criar proximidade” à juventude do território, sendo uma ocasião de evangelização e de divulgação e convocação dos jovens para a Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023.
“A passagem dos símbolos por Beja neste mês de dezembro, a um ano e meio da realização do encontro mundial de jovens com o Papa, no verão de 2023”, foi uma oportunidade “para impulsionar os jovens, bem como os dinamismos e estruturas que estão particularmente atentos à juventude, a se empenharem, com entusiasmo, na preparação desse grande encontro”, acrescentou o sacerdote, citado numa nota sobre a iniciativa.
Os símbolos estarão em cada diocese nacional cerca de um mês e a última a recebê-los será Lisboa, que em agosto de 2023 vai acolher mais de um milhão de jovens para a JMJLisboa2023, que será encerrada pelo Papa.
Estes símbolos estiveram já este ano em Angola, na Polónia e em Espanha. Em Portugal passaram já pelas dioceses do Algarve e de Beja.
Tradicionalmente, nos meses que antecedem cada JMJ, “os símbolos partem em peregrinação para serem anunciadores do Evangelho e acompanharem os jovens, de forma especial, nas realidades em que vivem”, informou a organização da Jornada.
Rádio Pax/ Lusa
