A carne é comercializada, em Portugal, com as designações de porco preto ou porco preto de produção intensiva. Esta última designação, segundo os transformadores e comercializadores, representa uma desvantagem concorrencial relativamente aos produtos espanhóis que não utilizam a denominação de produção intensiva.
De acordo com o deputado João Ramos, o ministro afirmou que concorda que a denominação porco preto de produção intensiva não é a que mais valoriza o produto e que terá de ser encontrada outra denominação, mas é preciso manter a distinção entre a carne produzida em montanheira e outra.
O PCP questionou o governante sobre as formas de protecção do património, nomeadamente arqueológico, nos processos de plantio de olival. A questão surge na sequência de notícias que dão conta que foi destruído um relevante património arqueológico no decurso de uma acção de preparação do terreno para plantio de olival, no concelho de Beja.
O PCP assegura que “continuará a levar à Assembleia da República os problemas que afligem a região, procurando esclarecimentos e dando assim um contributo para a sua resolução”.