A Câmara não aceita que o Alentejo “fique privado do socorro às populações por via aérea” pois trata-se “da maior área territorial do país, com localidades tão dispersas separadas entre si por dezenas e dezenas de quilómetros, com vias rodoviárias muitas delas degradadas e em péssimas condições de circulação e segurança e ainda com uma deficiência notável nas ligações de transportes públicos entre localidades”.
O Município lembra que “o Baixo Alentejo é atravessado por vias de grande fluxo de tráfego, como é o caso da A2 e do IC1, que ligam Lisboa ao Algarve e pelo IP2 que serve de eixo rodoviário entre o interior norte e centro até à zona sul”.
António Bota mostra-se preocupado e teme que uma situação “provisória” se transforme em “definitiva”.