A APG refere, em nota de imprensa, que “não pode aceitar que a existência de viaturas obsoletas ou a falta delas transmita uma imagem de ineficácia da Instituição”.
António Barreira, Coordenador da Delegação Sul da APG, considera que, com este tipo de viaturas, não se pode “exigir” aos profissionais que “façam melhor do que fazem”. Segundo o mesmo responsável, a preocupação da APG “não se prende só com a falta de condições do parque automóvel”, mas também com o “povo português e de quem precisa da ajuda da Guarda”.
A Associação dos Profissionais da Guarda Nacional Republicana considera que é “tempo do governo agir” e “exigem que “os profissionais possam trabalhar em condições de dignidade e com acesso aos meios e equipamentos imprescindíveis à segurança das populações”.
A APG lembra ainda que nas comemorações do 4º aniversário do Comando Territorial de Beja, o Comandante da Unidade, apontou “insuficiências preocupantes ( ) no que respeita às condições de serviço dos profissionais adstritos àquela unidade, à desadequação e degradação das instalações e no que respeita à falta de meios automóveis”.