A vigília está marcada para o jardim do Largo do Carmo, em frente ao Comando Geral da Guarda Nacional Republicana, em Lisboa, às 19h30.
A ASPIG manifesta, nesta vigília, a sua luta “na defesa de um estatuto profissional digno, que contribua para a eficácia e o prestígio da GNR”.
A Associação realça que “não permitirá desigualdade nas oportunidades de ascensão nas carreiras entre categorias profissionais ou excessiva discricionariedade decisória em matérias tão sensíveis como são um horários de trabalho adequado à penosidade da missão ou limite de idade para a passagem à Reserva dos militares (…)”.
A ASPIG, em nota enviada às redacções, acrescenta que não permite “que o regime da passagem à situação de reforma dos militares da GNR, e cálculo da respectiva pensão, continuem a ser ‘violados’ pela Caixa Geral de Aposentações (CGA)”.