Segundo a Associação “a falta de condições de habitabilidade” em vários Postos Territoriais, e Destacamento de Transito, de vários concelhos do distrito de Beja tem “obrigado à mobilidade dos respectivos efectivos para localidades que não são sede de Concelho”.
A ASPIG refere que “não pode calar-se perante a degradação dos quartéis da GNR, que não garantam o mínimo de condições de trabalho e obrigam a uma mobilidade, imposta, do efectivo” assim como perante a “ausência de medidas adequadas, em tempo razoável, de quem de direito e das promessa sempre adiadas dos que têm responsabilidades acrescidas nesta matéria”.
José Alho, presidente da ASPIG, refere que o distrito de Beja tem sido o “mais fustigado” com as condições dos quartéis. O mesmo responsável considera que a região “não tem força política” para que estas situações não aconteçam.