Em causa está a inexistência de cobertura no edifício. A colocação deste elemento, assim como outras pequenas requalificações, “permitiria o uso da Torre a tempo em inteiro, em benefício da população da Amareleja”, diz Santiago Macias, presidente da Câmara de Moura.
A palavra final cabe à proprietária do edifício, a Comissão Fabriqueira da Igreja.
A autarquia mostra-se disponível para avançar com as obras. “Existe também disponibilidade da Diocese para avanço do projecto” adianta o autarca.
Em caso de resposta positiva, as obras deverão avançar no próximo ano.