Esta é uma das medidas inseridas na estratégia, ontem anunciada, para valorização e dinamização do Centro Histórico. A Câmara revelou que o conceito de “Alma Criativa” vai assumir-se como “marca do território” numa alusão aos muitos criadores artísticos existentes em Beja. Para repor a centralidade do Centro Histórico a autarquia propõe a realização de diversas acções.
Ao nível da dinamização cultural foi salientada a realização das “Noites ao Fresco”, da Feira Beja Romana, do Festival Internacional de Banda Desenhada com exposição em diversos núcleos do Centro Histórico, do Encontro de Bandas Filarmónicas e das Palavras Andarilhas.
A recuperação da torre de menagem do Castelo, a iluminação de muralhas, a beneficiação do Centro Interpretativo de Pisões e do antigo Clube Bejense são outras das metas apontadas pela Câmara.
O município pretende restaurar a actividade económica com base no comércio, serviços e ofícios.
A Câmara quer valorizar, promover e atrair pessoas para o Centro Histórico, explicou João Rocha, presidente da Câmara de Beja.
João Rocha não assumiu qualquer compromisso temporal para concretização da estratégia global de valorização do Centro Histórico.
A Câmara apresentou também ontem o Plano Local de Promoção de Acessibilidade por forma a transformar Beja num município para todos.