No Baixo Alentejo e Alentejo Litoral as necessidades hídricas não foram totalmente satisfeitas, pelo que continuam as “dificuldades” de pastoreio, revela o Boletim Mensal da Agricultura e Pescas de Janeiro do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ao contrário do que se verifica na região, no resto do país, “os prados, pastagens e culturas forrageiras apresentam, de um modo geral, um bom desenvolvimento vegetativo, promovido por adequadas condições de temperaturas e humidade”, revela a mesma fonte.
O Instituto prevê que “as áreas semeadas dos principais cereais para grão deverão aumentar cerca de 5%, prevendo-se um aumento superior para o trigo duro”. As germinações foram boas devido ás condições meteorológicas favoráveis.
“A colheita de azeitona para azeite decorreu com normalidade, estimando-se que a produção aumente 25%, face a 2022, devido essencialmente ao incremento da produtividade média nos olivais tradicionais, bem como à entrada em produção de novos olivais intensivos”, adianta o mesmo Boletim.