Segundo o presidente da Associação de Pais daquela escola, os pais concentraram-se à porta do estabelecimento de ensino em “solidariedade” com 2 alunos que estão “proibidos” de ir à escola.
Pedro Gonçalves explicou à Rádio Pax que a única turma da escola tem 20 alunos, quando o máximo de estudantes possível para uma turma com os 4 anos de escolaridade é 18. Segundo o mesmo responsável existem 2 alunos a residir em S. Martinho das Amoreiras, que deveriam frequentar aquele estabelecimento de ensino, que o Ministério não aceita na escola. O presidente da Associação de Pais disse que os alunos só são aceites numa escola a 15 quilómetros de distância.
Neste momento o estabelecimento de ensino já está aberto, mas apenas os professores estão dentro do mesmo. Os pais não deixaram os filhos ir às aulas. Pedro Gonçalves deixou claro que também na próxima segunda-feira os alunos não vão à escola. O mesmo responsável pensa que o Ministério da Educação está a fazer “bem o trabalho de destruição da escola pública” ao “não deixar dividir a turma para não permitir que a mesma continue aberta” no próximo ano.