Beja recebe, neste sábado, o segundo dia do Festival Internacional de Banda Desenhada.
Após ter sido cancelado, em 2020, o festival regressa este ano, mas inclui menos exposições e decorre mais tarde do que o habitual – costuma realizar-se em maio e junho -, tudo devido à pandemia de Covid-19.
Este ano, o festival, que é organizado pela Câmara de Beja e visa “divulgar um pouco de todos os formatos, géneros e estilos de BD”, vai mostrar obras de autores de Portugal, Brasil, Canadá, Espanha, Egito, França, Itália.
Até dia 19 deste mês, obras desenhadas por autores consagrados e novos talentos da nona arte podem ser apreciadas em 13 exposições, sendo nove individuais e quatro coletivas.
António Jorge Gonçalves é um dos autores portugueses que faz a sua estreia nesta 16ª edição do evento.
O autor de Banda Desenhada, Cartoonista e Ilustrador apresenta em Beja uma exposição de desenhos do seu último livro que será lançado em outubro.
António Jorge Gonçalves realça que o seu mais recente trabalho apresenta desenhos a lápis branco sobre papel preto, ou seja, um processo inverso ao normalmente utilizado pelos desenhadores.
Neste sábado, a partir das 21:00 horas, vai ser entregue o Prémio Geraldes Lino 2021, criado pela Bedeteca de Beja, a Bárbara Lopes, autora de obras de uma das exposições individuais e da coletiva “Umbra”.