A cerimónia contou com a presença do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, do Presidente da ANA, e doManaging Partner da AeroNeo.
A AeroNeo pretende valorizar “os activos aeronáuticos por via da gestão integral de aviões em fim de vida no qual a manutenção, o desmantelamento, o reaproveitamento e a reciclagem são assumidos como elos de cadeias integradas, no respeito pelas melhores práticas ambientais”.
O investimento ascende a cerca de 8 milhões de euros e na sua fase de exploração poderá proporcionar a criação de cerca de 80 postos de trabalho directos.
A AeroNeo prevê desmantelar cinco aviões no primeiro ano e atingir os 18 no quarto ano, altura em que poderá aproximar-se de uma facturação prevista superior a 32 milhões de euros. Os modelos usualmente desmantelados são AirBus 319-320 e Boeing 737.
A unidade, que se prevê entrar em funcionamento pleno dentro de três anos, irá responder à procura de soluções num mercado em crescimento. A empresa prevê que serão gradualmente retirados de operação cerca de 12 mil e 500 aviões nos próximos 15 anos.