Segundo o Politécnico, o protocolo tem como objectivo “constituir uma plataforma interconcelhia de trabalho e de entendimento entre os diferentes membros da Rede”; “valorizar e potenciar o trabalho desenvolvido, em rede, de promoção da dinâmica cultural, social e económica do Alentejo e, em particular, no âmbito do território correspondente ao Baixo Alentejo”; e “contribuir para a optimização de recursos e da capacidade instalada ao nível da dinâmica cultural, social e económica”.
Vito Carioca, presidente do IPBeja, considera que é necessário que se passe da teoria à prática e se criem “condições” para “viabilizar o desenvolvimento do Alentejo”. Na opinião do mesmo responsável as diversas entidades têm sido “muito teóricas” nas suas acções.
Dentro de um mês vai ser convocada uma reunião entre o IPBeja e as autarquias para ser constituído uma comissão de acompanhamento do protocolo e para ser apresentada uma proposta prática de trabalho, avançou Vito Carioca.
O protocolo foi assinado com todos os municípios do distrito de Beja, com excepção de Odemira.
João Rocha, presidente da Câmara de Beja, pensa que este protocolo pode “despertar consciências” no sentido dos municípios estarem “mais unidos para defenderem o que deve ser feito no distrito”.