O próximo ano letivo vai sofrer alterações. O Ministério da Educação já divulgou que o período escolar será mais longo, com aulas presenciais e com a possibilidade de haver telescola. Esta última medida depende da evolução da pandemia da Covid-19.
Em cima da mesa estão três cenários que passam pelo ensino presencial, misto e não presencial.
As escolas vão funcionar em regime presencial, com “possibilidade de uma gestão mais flexível dos horários, espaços escolares e créditos horários”. O regime misto prevê que os alunos alternem entre períodos presenciais, sessões à distância e de trabalho autónomo orientado.
Já o regime não presencial prevê atividades de ensino e aprendizagem à distância, com regras mais claras. Em contingência, privilegia-se o serviço educativo em regime presencial nos grupos do pré-escolar, 1º e 2º ciclos, alunos beneficiários de Ação Social Escolar ou alunos em risco ou perigo sinalizado pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens.
Quanto às turmas, serão menos alunos e haverá mais professores.
Os alunos que reprovarem este ano, terão apoio extra no que se segue e as primeiras cinco semanas serão no sentido de recuperar e consolidar a matéria que foi dada em 2019/2020.
O início do próximo ano letivo está agendado para 14 e 17 de setembro.