Em causa estava a estabilidade da muralha do Castelo naquele local. O risco de derrocada levou à intervenção da autarquia que procedeu a trabalhos de contenção, estabilização e reparação daquele troço.
Durante o período em que o parque esteve fechado, foram também restaurados os equipamentos.
Santiago Macias, presidente da Câmara de Moura, diz que “não havia perigo de ruína” que colocasse directamente em causa a segurança das crianças. “Preferimos fechar o parque, fazer o trabalho de peritagem e proceder à intervenção” numa óptica de prevenção, acrescenta o autarca que fala ainda em “constrangimentos financeiros” e numa “legislação desadequada” que atrasou os procedimentos.