O fecho do Tribunal com a entrada em vigor do novo mapa judicial em Setembro, o encerramento de escolas e o previsível fecho da repartição de finanças são as principais preocupações desta Assembleia extraordinária. A autarquia de Portel classifica estas medidas como “penalizadoras dos residentes no interior do país e promotoras do aprofundamento das assimetrias”.
Segundo a autarquia, nos últimos dias tem-se assistido à remoção de mobiliário do edifício do Tribunal, sem que seja conhecido o destino do mesmo.
A Assembleia, que acontece hoje, às 19 horas, junto ao edifício do Tribunal de Portel, pretende reforçar o protesto e o inconformismo da população para com o encerramento de serviços públicos, realça Norberto Patinho, presidente da Assembleia Municipal de Portel.
José Manuel Grilo, presidente da Câmara Municipal de Portel, mostra-se preocupado com o encerramento de serviços no interior. O autarca contesta o fecho de tribunais, escolas e serviços de finanças.