Na opinião dos social-democratas, não foi pensado um quadro que garantisse os postos de trabalho e as funções do Museu, como a valorização e divulgação da sua componente científica, no âmbito de uma estratégia de promoção da região e da cidade.
Em nota enviada à redacção da Rádio Pax, o PSD diz que a discussão “passou a ser debatida ao sabor das teimosias e interesses partidários, que conduziu ao afastamento do mais elementar e necessário bom senso”, referindo-se ao impasse entre PCP, que defende a passagem da Assembleia Distrital para a CIMBAL – Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, e PS, que considera que a Câmara Municipal de Beja deve assumir a universalidade da Assembleia Distrital. Os laranjas lembram ainda que “no passado, as duas forças partidárias já tiveram posicionamentos contrários”.
Pinela Fernandes, presidente da Comissão Política Concelhia de Beja do PSD, diz que a solução mais adequada seria a passagem para a Câmara Municipal de Beja. “A Câmara, como já gere algum património da cidade, poderia também gerir o Museu”, refere Pinela Fernandes. A indefinição em torno dos funcionários do museu é a principal preocupação.