No ano passado, a Resialentejo aumentou a quantidade de resíduos recicláveis depositados nos ecopontos.
No Papel e cartão foram recolhidas 1587 toneladas, o que significa um acréscimo de 5,7%, relativamente a 2016.
A recolha de 1128 toneladas no vidro registou um aumento de 2% face a igual período do ano anterior.
No Ecoponto Amarelo (Plástico e Metal) a recolha de 1190 toneladas significou o acréscimo de mais 11% em relação a período homólogo.
Aníbal Costa, director executivo da Resialentejo salienta que estes números encorajam a ter uma “maior sustentabilidade do sistema financeiro e ambiental” e alerta para o esforço que deve ser feito permanentemente para que se proceda á separação dos resíduos. De acordo com o director executivo “continua a haver um número elevado de pessoas que não faz a reciclagem”.
Outro dos problemas são os conteúdos colocados nos ecopontos: muitas vezes “são colocadas matérias que não são as mais adequadas”, frisa Aníbal Costa, acrescendo ainda que é preciso fazer um “caminho de continuidade”.