A Resialentejo – empresa intermunicipal de tratamento e valorização de resíduos revela, em comunicado, que a greve de dois dias (28 e 29 de março) registou uma adesão global de 22 trabalhadores
A empresa esclarece que a adesão de 22 trabalhadores à greve decretada pelo SINTAP – Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos representou 16,9%, no primeiro dia, um “valor abaixo do número de funcionários sindicalizados”.
A mesma fonte adianta que no segundo dia, “não houve qualquer adesão à greve e assegura que a “paralisação não afetou, em nenhum momento, o normal funcionamento da empresa”.
A Resialentejo sublinha que tem vindo a “procurar garantir as melhores condições de trabalho para todos os trabalhadores, com investimentos muito significativos em infraestruturas de apoio”.
A empresa dá os exemplos da “remodelação do edifício social, que contemplou a ampliação do espaço de refeições, a construção de um gabinete médico, a ampliação da lavandaria e, ainda, a ampliação dos balneários, num valor superior a 600 mil euros”.
“Estes investimentos permitiram acompanhar o crescimento do nosso número de colaboradores, que quase duplicou em cinco anos (para 130 colaboradores)”, frisa a Resialentejo.
A empresa realça, ainda, as “melhorias muito significativas também na área de higiene e segurança no trabalho, onde inclusivamente obtivemos as certificações de qualidade, ambiente e segurança (ISO 9001, ISSO 14001 e ISO 45001)”.